quinta-feira, dezembro 28, 2006

ERGA-TE!
Ingresso pro show de lançamento do cd ao vivo da Graforréia Xilarmônica: 12 reais
Cd Graforréia Xilarmônica ao Vivo: 10 reais
Graforréia Xilarmônica, ao vivo, tocando Dancing Queen, do ABBA: não tem preço

Tá certo que não fui a muitos shows da Graforréia na minha vida, mas esse foi o melhor que já vi. Melhor até que aquele, supostamente o último da banda, quando os caras decidiram parar as atividades no verão de 2000 (?), depois de muitos anos de estrada. Negócio é que esses caras são muito bons de verdade. E só estando aqui pra tentar entender um pouco o que eles representaram e ainda representam pro rock gaúcho. Eu acho o gaúcho (generalizando, generalizando) meio sério, sisudo (hellôu! isso não tem nada a ver com simpatia, calor humano ou receptividade, oquéi?), por isso eu estranho um monte a idolatria que as pessoas têm pela banda, cujo ponto forte é o deboche, as letras engraçadas e espirituosas, aquele sonzinho iê-iê-iê-tchá-tchá-tchá-tchá. E só vendo um show dos caras, aqui, pra sentir o quanto esse povo gosta mesmo da banda. Não tem como não amar muito umas criaturas que fazem uma música com uma letra dessas. E isso? Adoro muito. E sou Graforréia desde pequenininha.

(Antes que esqueça: agradeço à São Genésio pelo show ter sido no Manara. Alguém tem que dizer àqueles caras do Opinião que a casa não foi feita pra show de música e que é uma delícia ouvir um som limpinho. Boa acústica é tudo nessa vida.)

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Fim de ano chegando, e esse post não podia sair sem elas. As Inacreditáveis Buscas que Trazem Viventes Bípedes a esse Desbotado Blog. Toma:

- Essa é pros cêres-umanos de fino trato que costumam freqüentar a ráiti soçaiti.

- Por favor, alguém me diz: eu não mereço, né? Diz que eu não mereço, diz que eu não mereço!

- Masah, gurizinho!

- Chiques, ricos e famosos.

- E o prêmio Vatarrel Oigalê Porcaria da semana vai para: ãhn?

- É por tudo isso que eu sou essa pessoa bem zen bem tudo que cês tão veindo.

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Então era isso. Nunca esqueçam da regra número um: a culpa é sempre do apfel strudel. Vou indo. Volto ano que vem. Caso dê tudo errado e eu volte antes, lembrem da regra número dois: as coisas nem sempre saem daquele jeitinho que a gente planeja e imagina. Mas tudo acaba dando certo no final. Se cuidem. E bebam xampã.

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terça-feira, dezembro 26, 2006

mosquitarelli ou O fim da Várzea (mesmo)
Leia o post.

Veja o vídeo.

E te diverte um pouquinho, vivente, nessa linda e animada tarde de terça-feira entre o Natal e o Ano Novo.

(bocejos)

Self Portrait Tuesday tá de recesso. Só ano que vem agora.

(Eu tinha histórias ótimas do meu natal com a família do 77, mas não tenho um pingo de disposição pra ficar aqui contando. Câmbio.)

Amanhã tem o milésimo quarto show-revival-de-despedida-de-lançamento-de-cd-ao-vivo da ex-finada Graforréia Xilarmônica. Óbvio que eu vou. E vou berrar muito cantando Amigo Punk e revivendo aqueles juvenis dias da adolescência que eu não passei em Porto Alegre.

(masah!)

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sexta-feira, dezembro 22, 2006

pré-natal
Eu não acredito que perdi O Natal de Eloise na Sessão da Tarde hoje. Pra quem não sabe eu sou muito fã da Eloise, melhor personagem feminino-infantil de todos os tempos. Muito muito muito. E amo de paixão o Eloise at the Plaza, filme que precede esse com temática natalina.

Sabem quando vai passar de novo "O Natal de Eloise" na TV aberta? Isso mesmo, só no natal do ano que vem. Então fica aqui meu apelo natalino: quem souber como baixar, onde comprar, como gravar esses dois filmes com legenda em português, please, me avise, que eu preciso muuuuuuuito. (Eu até tenho o Eloise at the Plaza gravado numa fita VHS, mas como eu não tinha avisado que estava gravando, alguém desligou a TV e o receptor da antena durante o processo, de modo que eu só tenho o início e o fim do filme. O miolo, necas).

Enquanto passava O Natal de Eloise na TV, a Jojo aqui estava tendo sua primeira (e última) aula de Body Pump. E te digo: tortura chinesa deve ser só um pouquinho pior que esse tal de Body Pump. Sério, eu pensei que ia morrer. Também, bem feito pra pessoa que pensa que só porque freqüenta a academia há dois meses acha que está apta pra fazer esse tipo de coisa. Dói tudo nesse corpo. Passar natal entrevada é tudo que uma pessoa pode querer, né não? Prometo publicamente nunca mais me envolver com essa gente do Body Pump. Palavra.



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quinta-feira, dezembro 21, 2006

um dia de reina
Na terça, antes do fim do expediente, a Vera, minha chefe, anunciou: "Gurias, amanhã vocês vão ter uma surpresa". Não se faz isso com sagitariana. Não se faz mesmo. Ficamos todas trics-trics, tentando imaginar, em vão, o que seria o raio da surpresa.

Na quarta pela manhã, ela arrumou a salinha branca, encheu de flores, duas cadeiras confortáveis e um bom ventilador. E a curiosidade aumentando. Logo chegou a Jussara, sua fiel manicure, com gorrinho de papai noel e tudo. A surpresa: um dia de pé e mão para a mulherada. Alvoroço total e todo mundo de unhas tinindo de lindas no fim do dia.

(Eu nem vou contar no dia que ganhamos kits da Avon e que eu dizia "como ganhar dois - dois! - batons, um blush(!), sombras, base e lápis, num dia só, faz uma pessoa feliz!". E de quando eu cheguei em casa e passei baton, blush, sombra, base e lápis no olho, fiquei me sentindo uma diva e o 77 dizia que eu parecia criança mexendo na maquiagem da mãe. Não.)

Definitivamente, eu trabalho numa firma mulherzinha. E acho isso ótimo.


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segunda-feira, dezembro 18, 2006

2005
circus. garagem hermética. dezembro de 2006


Antes tarde do que mais tarde ainda. Finalmente, eis as fotos da Festa das Sagitarianas 2006. Mais algumas, o fino da bossa, que não entraram no álbum oficial, aqui. Divirtam-se.

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Fui na Pó de Estrela ontem, domingo, calor infernal, na tentativa de conhecer, finalmente, a Adri Baldino e as peças do seu Bar Drink Moçoila, que participava de mais uma edição do bazar Vão. Não foi dessa vez, mas conheci a Paola, que me reconheceu e ainda disse que lá na loja todo mundo conhece o monomulti e adjacências. Fiquei toda toda toda boba. Também fiquei toda doida com uma sapatilha linda de caveiras e todas as outras lindezas dessa loja, que eu sou fã incondicional. Tem coisas belíssimas. No maior estilo "quero muito ponto com". Fica a dica pra quem ainda não comprou todos os presentes de natal.

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Eu entrei na Livraria do Globo, cheia de si, e perguntei pra vendedora: "Tem agenda 2004?". 77 ficou constrangido achou o máximo, ele está dizendo aqui no meu pé d'ouvido.

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Eu gosto muitíssimo da expressão "Esse tem mais sorte que juízo". Porque, enquanto uma pessoa que em dezembro de 2006 chega numa loja pedindo uma agenda de 2004, eu tenho muito mais sorte que juizo, obviamente. Se eu tivesse no outro lado, o da atendente, certamente eu teria grunhido: "mas como veve um traste desses!". Tchê.

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Em duas palavras: gente estranha.

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domingo, dezembro 17, 2006

semba
Eu já tinha tudo programado para o fim de semana mais quente desse verão que nem começou. Mas na sexta-feira, não sei se quando cheguei do trabalho ou quando voltamos do jantar, 77 me diz: "quem sabe a gente não faz a mudança amanhã?". A "mudança" é um projeto que ele já vinha acalentando e que, ultimamente, conseguiu me convencer: tirar micros e TV do quarto e levar pra sala.

Quarto é lugar de descanso e sala, de convivência. Só que com micros e TV no quarto, a gente vinha vivendo dentro do quarto. Acreditem: até comer no quarto, muitas vezes. Claro que entre um quarto e uma sala, deveria haver, no meio, um escritório. Mas não há. O Chamego Center é um apartamento de dois pátios e poucas peças, de modo que os micros e a TV deveriam ficar ou no quarto, lugar de descanço, como estiveram nos últimos anos, ou na sala, local de convivência.

Vocês podem até pensar que tirar micros e TV de um quarto e levar pra uma sala é tarefa simples, mas não é. É, na verdade, uma grande operação de guerra. Tudo medido e calculado. Até porque pressupõe, no nosso caso, uma troca. Para micros e TV irem pra sala, alguns móveis que estavam até então na sala, precisavam ir pro quarto.

Quando eu pedi pro 77 me explicar a logística planejada e ele começou a falar: "bem, primeiro a gente afasta esse móvel aqui, demonta aquele outro acolá, traz isso praquele canto..." eu juro que comecei a chorar. Eu chorava e ria, lembrando as inúmeras vezes que mudamos a configuração do Chamego Center e o transtorno causado. Sempre. Pior que pensar na bagunça, só pensar nos muitos prós e contras.

Então eu fui tomar banho. Quando saí encontrei 77 deitado com o olhar perdido no horizonte. Falei assim: "vai dar tudo certo, coração. Se, no final, a gente não gostar, a gente desfaz tudo". Eu estava falando sério mesmo. E comecei a dizer pra ele que meu pai, por exemplo, jamais faria essas mudanças simples e bobas dentro de casa. Porque pra muita gente da geração dos nossos pais, tudo é imutável. E eu comecei a viajar no quão bom é a gente ser assim: não ver nada, de bom e de ruim, como definitivo, de ter coragem de proporcionar pequenas mudanças no nosso cotidiano. Foi nessa hora que o 77 deu a melhor definição de nós dois: "nós somos nômades dentro da nossa própria casa".

É.

Ainda estamos em óperas e faltam alguns ajustes. Mas tá tudo ficando lindinho. Aguardem fotos em breve e a inaguração do único, exclusivo e excelente Pátio Lounge, nova e inusitada peça da mansão dos T. de Arrabéus.

(e antes que alguém pergunte, estamos sobrevivendo ao calor a base de muita água, pouca roupa e ventilador nas fuças forever. mas tá foda.)

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quinta-feira, dezembro 14, 2006

disgusting
Pior que amigo-secreto em fim de ano, só mesmo amigo-secreto-de-firma-em-restaurante. Mas isso eu já disse num post passado. Agora, pior que isso tudo só mesmo a própria e famigerada festa de fim de ano de firma. Só tem uma coisa pior que festa de firma em final de ano: festa da firma dos outros. Isso acontece muito quando você tem um cônjuge. Ou quando trabalha com assessoria de imprensa. Pelo fato da pessoa ficar se sentindo um peixe fora d'água, não entender as piadas, não conhecer as pessoas. Enfim. E as gafes. Como ir de preto, da cabeça aos pés, em uma festa que emula o reveillon e no convite está expresso: traje branco total. Yep.

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Eu não sei se já postei essa busca estranha aqui. Mas se já postei não tem problema. Vamos fazer de conta que isso aqui é uma retrospectiva (coisa que as pessoas a-do-ram em fim de ano) e estamos elegendo os melhores (ou piores) de 2006. Então, nem é assim uma busca estúpida nem nada, mas ganharia fácil o título pela bizarrice, inusitância ("inusitância" é neologismo by jojo) e pelo título VATARREL PORCARIA O QUE DIABOS O VIVENTE QUERIA COM ISSO? Ah, e pelo detalhe sórdido da própria busca: alguém digitou algo sem sentido no google Espanhol e, como resultado, achou apenas o monomulti e uma comunidade em 1) chinês? 2) japonês? 3) mandarim? 4)nenhuma das alternativas? Pois é.

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Tô monotemática com essa chatice de fim de ano, né? Eu sei.

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Ainda buscas.

Mando um e-mail para o 77 com o assunto: "buscas estúpidas ou melhor: gente estúpida". O conteúdo é apenas um link. Esse. Sábio, ele me responde:

"a única chance de alguém derrotar o google é fazer uma ferramenta que
ENTENDA de verdade o que as pessoas querem...

mercado promissor, os estúpidos são em grande número."

É.

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Seja prolixo. Me pergunte como.

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terça-feira, dezembro 12, 2006

As incríveis botas do Laçador
Talvez eu precisasse mesmo ler esse post do moço lindo do café hoje. Talvez eu precise lembrar mais, todo dia, que viver é sim esse "doer sem remédio" que fala Alex, mas que se não nos resta outra escolha, a gente tem mais é que fazer do melhor jeito, do jeitinho que doa mesmo. Ou, pelo menos, tente. Talvez eu imprima esse último parágrafo e recorra a ele em dias assim, que eu acordo com essa preguiça toda de viver. Thanks Calexico. Thanks.

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77 me faz feliz por uma série de coisas. Importantes ou bobas como essa busca aqui, que ele fez e me mandou por e-mail um dia desses.

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Quando eu descobri que a Carrie Bradshaw é casada com o Ferris Buller tudo - todas as coisas, o universo inteirinho e o que há dentro dele - passou a fazer sentido.

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Eu queria explicar em palavras a minha falta de tempo, de tino e de tato nesse fim de ano. Mas eu vou deixar pra lá, porque não sou boa nisso. Se alguém também estiver se sentindo tão oprimida quanto eu, recomendo muitíssimo ler esse post aqui da Cássia e sentir menos só no mundo.

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sexta-feira, dezembro 08, 2006

Palavras
Tem uma que eu gosto muito: "birolho". Propriedade exclusiva de Erica Kawamoto, a japa-gaúcha aquela que mora no meu coração e agora dá bandas em Roma, que não é amor de trás pra frente. Então. Birolho é um troço muito troço, muito torto, muito tosco. Muito birolho.

Tem também "tabacudo". Talvez só a família do 77 fale isso, incluindo aí o próprio 77. Fulano é um tabacudo. Bocaberta. Ananá. Tapado.

"Montepio" parece ser qualquer coisas, menos o que é realmente. E você ainda fica pensando que deve ter a ver com o clero, o vaticano, a diocese da esquina.

"Aplomb". Palvra linda. De encher a boca pra falar e se sentir a pessoa mais cheia de. Mas, no fundo, bem lá no fundo, lembra Aplub, aquele plano de previdência do guarda-chuva, sabem?

Pois é.

Palavras...

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quinta-feira, dezembro 07, 2006

fim de férias
Na cadimia. Vi uma menina linda levantando 40 quilos de peso com as pernas. Invejei muito.

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Só tem uma coisa pior que natal nessa época do ano. Amigo-secreto. E amigo-secreto de firma em restaurante? O fim da várzea. Ontem eu e o 77 vimos um grupo constrangedor lá no Spina. Teve um vivente do sexo masculino que ganhou um par de Havaianas. Brancas. Outro, com cara de representante comercial que já foi office-boy um dia, ganhou uma gravata. Quando alguém começou a fazer um discurso dizendo que tal pessoa ali presente era "como se fosse uma mãe para todos nós", pedimos a conta e fomos embora rapidinho.

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Vocês viram que o Laçador vai mudar de lugar? Na matéria do Correio do Povo, "Laçador ganha um espaço especial", diz assim ó: "..., o Sítio do Laçador terá seis espaços e exibirá o verde, amarelo e vermelho da bandeira do Estado. Na Plataforma Cívica, área destinada a cerimônias de cunho tradicionalista, haverá três mastros para bandeiras, o mapa do RS (em ferro) e uma placa com a letra do Hino Rio-grandense, junto à Chama Crioula".

E eu só não vou fazer piada com a chama crioula do Laçador porque estou totalmente imbuída do espírito de natal. Jingle bells, jingle bells, larali-li-rá.

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terça-feira, dezembro 05, 2006

avião vermelho
Eu havia comentado que a Festa das Sagitarianas desse ano, sábado passado, foi meio vazia. Foram poucas pessoas, mas todas especiais. Entre essas poucas pessoas estava o Gabriel. E foi um baque fortíssimo quando soube, ontem pela manhã, que ele havia se acidentado e falecido.

Conheci o Gabi em 2002, antes dele ser o Sr. Insanus, quando era um jovem estudante de jornalismo de 18 anos. Nosso menino Gabi fez uma parte danada das nossas vidas - da minha, da Mimix, da Rafinha, do Cucas. Éramos a Encantadora Trupe do Fuca da Folias. Éramos bobos e felizes. Ouvíamos os Saltimbancos e achávamos que Saltimbancos éramos nós. Coisas nossas: lúdicas e singelas.

E eu fiquei lembrando de um monte de histórias divertidíssimas que a gente viveu, daquele ano-novo hardcore em Arambaré, do livro do Rimbaud que ele deu a mim e mimix, mimix and me, com dedicatória dupla e tudo, do delírio coletivo numa tarde de domingo na Redenção, quando vimos a Honorável Cenoura Mística ou algo do gênero. Daquele sorriso lindo e do escândalo que dava quando me via na rua: "JOJÔOOOOOOOO!!!!!". De tantas e tantas outras coisas.

Vou sentir saudades. Muitas.

Jojô, Laurinha, Erica e o Menino Gabi.
Festa das Sagitarianas.Garagem Hermética.
Porto Alegre. Dezembro de 2004.


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segunda-feira, dezembro 04, 2006

Rainha da Tapioca


making of
Alguns de vocês já sabem, outros não: que eu tô me sentindo a rainha da cocada preta. E da branca. Lembram daquele concurso da marca maravilhosa da Denize Barros, a La Reina Madre, que eu falei por aqui? Pois eu ganhei. Ok, eu fiquei em 2º lugar. E tô toda boba e feliz porque vou ganhar uma bolsa exclusiva, um sapatinho e bottons La Reina. Confiram as outras ganhadoras e as concorrentes lá no site.

Agradeço muito ao 77 pela foto, direção de arte e apoio incondicional. E também ao júri que evitou uma tragédia na vida de uma balzaquiana. Só eu sei o quanto ia precisar muito de terapia se não ganhasse essa parada. Só eu sei.

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O segredo do meu sucesso? Água. E 18 horas de sono aos sábados, domingos e feriados.

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Fui ver e me desculpem, mas eu achei o Volver um filme fraquinho. Tudo bem que eu criei horrores de expectativas, mas, puxa vida, pra obra definitiva do Almodóvar não serve. Achei um filme raso e, sobretudo, previsível. O que ele tentou fazer, já tinha conseguido com muita maestria em Tudo Sobre Minha Mãe. Além do mais, a atuação da Penélope Cruz não me convenceu ou emocionou nem um tico. Pronto, falei.

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Querem ver a coisa mais linda do mundo? Cliquem aqui. E aqui. E mais aqui. Amo muito.

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sexta-feira, dezembro 01, 2006

"Óia a fruta, óia a verduris!"
1º grito de carnaval: comemoração em Maceió no Engenho Jaraguá.


Foi assim: hoje eu acordei, corri pro banheiro, me olhei no espelho e vi. Eu tinha me transformado numa mulher de 30 anos. Nem a barata de Kafka, nem a balzaca do Honoré. Igualzinha ao que sempre fui.

O pior já passou.

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"Vinte e cinco bananas a um real. Oitcho manga espada a um real"

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Nesses 30 anos eu só peço a Deus paciência, perseverança, tolerância para com o mundo e destreza suficiente para manejar o rímel sem borrar minha cara todinha.

Ah, se não for pedir demais, eu também queria ver, pelo menos mais uma vez na vida, um show do Cake. Mas se for loguinho, enquanto ainda consigo me acabar de dançar e pular feito uma menininha de vinte e poucos, melhor. Sim?

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Para os destraídos, o convite da Festa das Sagitarianas está logo aí embaixo.

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é amanhã

o convite lindinho foi desanhado por nina moraes


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